Primeiras Palavras
Neste momento não poderia deixar de mencionar a difícil tarefa de reconstituir a minha trajetória quando em meu íntimo a grandiosidade dos instantes vivenciados no decorrer da sua construção ultrapassou imensamente as intenções aqui escritas. Este memorial tem sua importância, podendo servir assim como uma pintura onde a imagem se encarrega de eternizar o momento vivido, tentando com isso realizar a mágica da reconstrução de toda essência do momento experimentado. Nas palavras da Marie Christine Josso (2004:130) encontro uma passagem que nos fala destes instantes vividos. Ela nos diz que: “A reflexão sobre aquilo que foi formador na minha vida, e que me permite situar o que hoje penso e faço, reforça o espaço do sujeito consciencial capaz de se auto-observar e de refletir sobre si mesmo.”
Esta reflexão ajuda a explicar o momento atual, a caminhada que me trouxe aqui, minhas buscas e escolhas, mostrando que estar aqui é fruto de muitos momentos construídos do decorrer de uma boa caminhada. Portanto, para elaborar o presente memorial realizo uma reflexão, não só acadêmica, suas condições, situações e contingências que envolveram o desenvolvimento de meus trabalhos, aqui expostos. Procuro destacar elementos pessoais e afetivos que marcaram a minha trajetória enquanto pesquisadora, educadora, e como mulher que, através das relações estabelecidas com o mundo, possibilitaram a minha construção inconclusa porque somos seres inconclusos, mas como lido com minha inconclusão e incompletude é o que faz toda a diferença. Assim, considero este memorial como um momento auto-avaliativo, acreditando que ele tornar-se-á um instrumento de constante aperfeiçoamento das ações e reflexões realizadas.
Falo do lugar de onde venho
Neste momento não poderia deixar de mencionar a difícil tarefa de reconstituir a minha trajetória quando em meu íntimo a grandiosidade dos instantes vivenciados no decorrer da sua construção ultrapassou imensamente as intenções aqui escritas. Este memorial tem sua importância, podendo servir assim como uma pintura onde a imagem se encarrega de eternizar o momento vivido, tentando com isso realizar a mágica da reconstrução de toda essência do momento experimentado. Nas palavras da Marie Christine Josso (2004:130) encontro uma passagem que nos fala destes instantes vividos. Ela nos diz que: “A reflexão sobre aquilo que foi formador na minha vida, e que me permite situar o que hoje penso e faço, reforça o espaço do sujeito consciencial capaz de se auto-observar e de refletir sobre si mesmo.”
Esta reflexão ajuda a explicar o momento atual, a caminhada que me trouxe aqui, minhas buscas e escolhas, mostrando que estar aqui é fruto de muitos momentos construídos do decorrer de uma boa caminhada. Portanto, para elaborar o presente memorial realizo uma reflexão, não só acadêmica, suas condições, situações e contingências que envolveram o desenvolvimento de meus trabalhos, aqui expostos. Procuro destacar elementos pessoais e afetivos que marcaram a minha trajetória enquanto pesquisadora, educadora, e como mulher que, através das relações estabelecidas com o mundo, possibilitaram a minha construção inconclusa porque somos seres inconclusos, mas como lido com minha inconclusão e incompletude é o que faz toda a diferença. Assim, considero este memorial como um momento auto-avaliativo, acreditando que ele tornar-se-á um instrumento de constante aperfeiçoamento das ações e reflexões realizadas.
Falo do lugar de onde venho
“Meu enleio vem de que um tapete é feito de tantos fios que não posso me resignar a seguir um fio só: meu enredamento vem de que uma história é feita de muitas histórias. E nem todas posso contar.” (Clarice Lispector)
Sou um retalho que faz parte de uma colcha com muitos outros retalhos que foram sendo decorados e costurados na experiência cotidiana. Sou a primogênita de um clã genuinamente feminino, somos seis irmãs, nascemos numa cidadezinha chamada Areia, que fica localizada no interior da Paraíba, na Região Nordeste.
A escolha pelo magistério foi fruto da minha participação no movimento de crianças trabalhadoras, ligado ao movimento pastoral popular da igreja católica. Na adolescência, a participação no grêmio estudantil e no grupo de jovens da minha comunidade nos fazia refletir sobre a situação política, econômica e social vivenciadas naquele momento em nossa cidade. Enquanto cursava o magistério, trabalhava no próprio colégio para completar o pagamento dos estudos. O contato com o mundo de saberes da escola pública e a da escola particular foi marcante na minha escolha profissional.
Na minha trajetória, a ligação entre escola e trabalho me fez refletir sobre a construção desses saberes a partir do trabalho. Com isso fui buscando sentido para o meu fazer de maneira consciente e crítica. O meu percurso como estudante trabalhadora me fez entender que educadores e educandos necessitam construir saberes a partir do que fazem, buscando sentido para o seu fazer, construindo sentido onde a prática e a reflexão sobre os saberes nos levem a pensar num processo educativo que possa construir novas alternativas.
O que carrego na Mochila?
“Tudo tem um começo ainda que não se saiba quando começa. Muitas vezes, só depois se fica sabendo que começou, muito depois.” (Octavio Ianni)
A escolha pelo magistério possibilitou-me o contato com os primeiros teóricos da educação. A partir daquele momento foi preenchido meu interesse despertado desde a participação nos movimentos. Com a militância, aprendi que o senso crítico, a conscientização e a ação eram fundamentais para melhorar a nossa comunidade. Com Paulo Freire pude compreender que, para sermos sujeitos construtores de um mundo histórico, a leitura de mundo precisa ser possibilitada também na escola, através de uma dinâmica de apreensão dos saberes que se constitui na vivência, que reconhece e legitima esses saberes. Neste sentido, Kuenzer (2004) nos diz: “a educação só se legitima intencionalizando a prática histórica dos homens, sendo entendida como prática simultaneamente técnica e política, atravessada por uma intencionalidade teórica”.
Em 1995, fui convidada a trabalhar como professora do Ensino Fundamental (3ª série) em uma cooperativa escolar fundada por uma equipe de professoras que haviam deixado o ensino particular e apostavam numa proposta diferente. Ali, dividíamos todas as tarefas, as necessidades, os sucessos, as alegrias, os problemas, as dificuldades, as condições financeiras, tudo era resolvido conjuntamente, todas eram responsáveis pelo funcionamento geral da escola cooperativa, onde permaneci por oito anos.
Acredito que as escolhas acadêmicas são reflexos da nossa maneira de ser e de intervir no ambiente em que atuamos. Assim justifico minha opção pela História, e em 1999 ingresso no Centro de Educação da Universidade Estadual da Paraíba no curso de Licenciatura Plena em História. O curso possibilitou-me o contato com a memória e com a história oral, na busca de entender o desenvolvimento local, situações e práticas recorrentes na minha comunidade. Com meu orientador, iniciamos o contato com trabalhadores rurais que, através de suas marcas, saberes, narrativas e trajetórias de vida, nos fizeram construir a imagem do poder político daquele município, como esse poder se manteve forte e atuante, e em que circunstâncias ainda sobrevivem suas práticas políticas afetando a população no início do século XXI.
Justifico minha opção de pesquisa na graduação ao concordar com Ciavatta (2002), quando afirma que: “o estudo do passado pode ser iluminador, não para trilhar os mesmos caminhos, mas sim para encontrar nele a inspiração para a direção da luta [...] a trajetória do indivíduo possui um significado crucial como elemento constituinte da sociedade; e a memória do indivíduo torna-se socialmente relevante”.
Enquanto cursava a Licenciatura, trabalhei como professora no período da tarde. Em 2002, recebi o convite para ministrar a disciplina História no período da manhã no ensino fundamental. Assim, dei continuidade à minha experiência como educadora com a missão de contribuir para a formação de cidadãos protagonistas de sua própria história, comprometidos com o conhecimento emancipatório e consciente. Permaneci nesta escola por mais cinco anos.
O tecido dos saberes no tear do cotidiano
“Desde que o homem sabe que sabe, procura saber porquê e de que maneira sabe, pergunta-se o que é verdadeiramente necessário saber, e como é necessário sabe-lo, sem por isso saber se alguma vez o virá saber.” (Malglaive, 1995)
A reflexão sobre os saberes torna-se fundamental na prática e na formação docente. O aprendiz de educador precisa trabalhar com os saberes do educando, ser social, histórico, pensante e comunicante, na busca do processo de reorientação de sua teoria e prática.
Em 2003, começou meu entrelaçamento com a Educação de Jovens e Adultos, através do convite de uma escola pública estadual para ministrar a disciplina de História. Permaneci nesta escola por três anos como professora de História no Ensino Médio. O contato com os educandos me permitiu perceber melhor esta modalidade de ensino e, com isso, tentar constituir um olhar mais aproximado sobre este contexto.
Acredito que, para compreender a educação de jovens e adultos trabalhadores, seus saberes em relação aos saberes escolares e a situação dos educandos e educadores que faziam parte daquela escola, seria necessário um estudo mais detalhado.
Gostaria de ressaltar que, de posse dos dados da minha pesquisa de graduação, enviei, em 2005, um trabalho intitulado “A sombra do Cunha Lima em Areia” para o “Encontro Cultura, Modernidade e Memória” realizado pelo Departamento de História da Universidade Federal de Pernambuco. Sendo aceito para a publicação nos anais do encontro e para comunicação oral. Este trabalho tratava-se da reconstrução da figura de um coronel e seu poder local através da imagem construída por seus “dominados.”
Em 2006, ingressei no Curso de Especialização do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Educação da Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de desenvolver minha pesquisa no campo do ensino de história e a construção dos saberes no que toca a formação para o mundo do trabalho, bem como sua relevância no contexto do desenvolvimento local.
A ciência desperta em nós tudo que nos incomoda. Neste sentido, minha busca pela pesquisa no campo da educação tem relação com tudo o que toca o outro em seu tempo e lugar. Minha atuação como educadora e pesquisadora poderão contribuir para a realização deste estudo, desejo que foi plantado em 2003 no contato com o universo da Educação de Jovens e Adultos trabalhadores. Foi um desafio, o maior deles era fazer com que o aluno estabelecesse uma relação entre o seu trabalho, sua vida e a atuação da História no processo educativo. A cada novo dia acontecia uma experiência infinitamente sem igual de troca de experiências, de aprendizado. Fui assim, aprendendo a ver o mundo a partir do outro que era meu aluno e meu colega de trabalho. Neste sentido, Morin (1999) nos diz que: “o conhecer é negociar, trabalhar, discutir, debater-se com o desconhecido e se reconstituir incessantemente, posto toda solução produz nova questão”.
Dando prosseguimento a minha trajetória acadêmica e profissional, enviei, em 2006, o trabalho da especialização intitulado “Fazendo Etnografia em meio à paisagem rural” para a “VII Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão”, realizado pelo Centro de Humanidades da Universidade Federal de Campina Grande, sendo aceito para publicação nos Anais do Encontro e para comunicação oral. Este trabalho foi fruto do contato com educação de jovens e adultos das escolas da zona rural e a reflexão sobre os saberes construídos no ensino de História sua relação com o mundo do trabalho e o desenvolvimento local.
Um olhar, um ouvir, um conhecer.
“Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que fizemos.”
(Freire, 1975)
A inquietude presente no meu cotidiano de educadora surgiu de depoimentos “Voltei para escola em busca de uma vida melhor”, e de como essas pessoas manifestavam a alegria e a esperança na volta, no reencontro com a escola. O que ouvi e vivi por três anos seguidos com alunos da Educação de Jovens e Adultos trabalhadores me trouxeram a este momento, onde refletir as relações entre educação e trabalho como alicerce para entender as necessidades apresentadas pelos educandos, me pôs a caminhar em busca de novos olhares, que orientem as minhas análises, mas, sobretudo contemplem minha preocupação com os vínculos entre os saberes do trabalho, educação e desenvolvimento local, temas que fazem parte de minha trajetória profissional e pessoal.
Portanto, a coragem e a vontade de aprender e reaprender incessantemente a ter um olhar mais aproximado sobre a realidade da EJA, que expõe situações-problemas, desafios, faz conexões entre o conhecido e o desconhecido, traz o diálogo entre saberes, todas essas inquietações, me trouxeram a esse momento. Em de janeiro de 2007, chego em Porto Alegre, na companhia do meu esposo. Ele em busca de seu doutorado em Ciência do Solo e eu numa procura de articular minha inquietude e vivência de sala de aula com o estudo mais aprofundado e crítico sobre os saberes escolares e do trabalho na prática educativa. Nessa busca, em março de 2007, matriculei-me na disciplina Epistemologia da Ciência ministrada pelo professor Dr. Jacques Marré no PPG Ciência do Solo da UFRGS, na condição de aluna PEC. Esta disciplina permitiu o contato com vários teóricos sobre o caminho percorrido pela ciência desde a antiguidade até os dias atuais, contribuindo para pensar a educação e os saberes de maneira mais ampla, o que foi fundamental para entender o momento atual da educação.
O contato com a Universidade me proporcionou o convite em abril de 2007 para participar como pesquisadora do Núcleo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão em EJA (NIEPE-EJA). Em atividade do núcleo fui convidada para apresentar a monografia da especialização intitulada “Cenário de uma Etnografia Educativa em meio à paisagem Rural”, na disciplina “Reflexão sobre a prática docente em EJA”, do curso de Pedagogia da FACED da UFRGS, nos dias 03 de maio, 27 de setembro e 08 de novembro, daquele ano. No segundo semestre de 2007, na condição de aluna PEC cursei a disciplina “Trabalho, Movimentos Sociais e Educação: Desafios e alternativas” com as professoras Carmen Machado e Marlene Ribeiro onde o contato com os teóricos clássicos foi enriquecedor.
Outra experiência enriquecedora que realizei como integrante do NIEPE-EJA e como docente foi o projeto de extensão “Programa de Formação Continuada de Professores da Rede Municipal de Gravataí-RS” que atuam na EJA do ensino fundamental, no período de julho a setembro de 2007, referentes às seguintes temáticas: “Introdução do parecer nº 774/99”, “Princípios da Educação de Jovens e Adultos”, “Diferença entre Projeto e Proposta”, “Princípios da Educação de Jovens e Adultos e Conflitos Geracionais”, “Legislação, Parecer nº 774/99 da EJA na Escola”, “Planejamento na EJA (conteúdos, projetos, avaliação, currículo e metodologia)”, “Princípios da EJA e o Projeto Político-pedagógico” e “Oficina de Linguagens”.
Ainda através do NIEPE-EJA participei da organização do Fórum Regional de EJA em Porto Alegre, e 1o Seminário Metropolitano de EJA, ocorrido nos dias 07, 09 e 10 de novembro de 2007.
No início de 2008 cursei a disciplina: Seminário Avançado: saberes do trabalho e educação como aluna PEC, ministrada pela professora Dra. Naira Lisboa Franzoi. Nesta disciplina tive contato com muitos teóricos os quais estão me permitindo pensar a relação dos saberes da escola e do trabalho na educação.
Neste segundo semestre deste ano estou dando continuidade e aprofundamento nos estudos teóricos sobre a relação entre os vários saberes construídos na escola e no trabalho cursando a disciplina Seminário Avançado II: saberes do trabalho e educação como aluna PEC, também ministrada pela professora Dra. Naira Lisboa Franzoi.
Outra atividade realizada como participante do NIEPE-EJA em espaços não escolares que participei foi na organização do mini-curso Prática Político-Educativa num Quilombo Urbano: demandas e perspectivas, coordenado pelo professor Raimundo Helvécio Almeida Aguiar ocorrido no dia 03 de setembro deste ano no 9o Salão de Extensão da UFRGS.
Um momento de troca de experiência foi a participação como docente da jornada de formação para professores da EJA na rede municipal de Venâncio Aires, realizada pelo NIEPE-EJA a pedido da Secretaria de Educação deste município, realizada no dia 17 de outubro deste ano, sendo o 4º encontro que tratou da questão teórico metodológica do projeto nas áreas II: Sócio-histórico.
Nesta caminhada, é importante salientar o meu envolvimento como pesquisadora no Programa de apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Educação Profissional intregada à Educação de Jovens e Adultos do Rio Grande do Sul, coordenado pelos professores Naira Lisboa Franzoi (UFRGS), Álvaro Hypólito (UFPEL); Maria Clara Bueno Fischer (Unisinos). A partir da vivência com o Capes Proeja surge a oportunidade de pesquisar sobre os saberes do educador trabalhador na Educação profissional e sua relação com os saberes construídos a partir da realidade.
As atividades realizadas me possibilitaram perceber melhor a realidade que envolve trabalho e educação, e assim fui construindo um olhar cada vez mais enriquecido sobre esta realidade, considerando a condição muitas vezes precária das relações de trabalho no país e as adversidades que esses sujeitos vivenciam. Neste sentido Malglaive (1995) nos diz: “É necessário mostrar a maneira como o saber escolar se investe na prática, no que nela se torna, como é que se transforma sem se negar, sem deixar de ser saber”.
Acredito que minha trajetória contribuirá com este projeto de pesquisa que desejo desenvolver, pois ele contemplará o campo da educação de jovens e adultos trabalhadores buscando entender de que maneira ocorre a renormalização dos saberes do educador em relação aos saberes do educando e a contribuição desses saberes para a comunidade.
Neste memorial, reafirmo que as escolhas vão ao encontro das minhas inquietudes na docência e da necessidade de continuidade e aprofundamento de meus estudos e do desejo de aprofundar as investigações sobre as questões educacionais e sua relação com o mundo do trabalho. Diante do exposto, em nosso estudo analisaremos que relação está sendo construída entre o PROEJA e o desenvolvimento local, e de que forma os sujeitos se percebem enquanto construtores deste processo de desenvolvimento.
As razões que me trazem para este campo de reflexão se encontram na busca pelas múltiplas interseções entre essas áreas do conhecimento, e as instigantes situações que temos nas diferentes práticas de educação de jovens e adultos trabalhadores que nos desafiam cotidianamente e que nos permitirão compreender a complexidade entre os saberes em movimento e suas formas de inserção na realidade que foram sendo aprofundadas durante este curso de Especialização PROEJA que além do contato com os teóricos fiz boas amizades e conheci um pouco a região da serra onde iniciei o curso.
Pensar nas questões que envolvem os saberes da escola, do mundo do trabalho, nos motiva na busca de aproximações e encontros capazes de contemplar a complexidade dos sujeitos que se encontram no espaço escolar.
REFERÊNCIAS
CIAVATTA, M. O trabalho como fonte de pesquisa: memória, história e fotografia. In: A experiência do trabalho e a educação básica. Frigotto G. e Ciavatta M. (orgs.). Rio de Janeiro: DP&A, 2002,
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
IANNI, Octavio (2003). Enigmas da Modernidade-Mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
JOSSO, Marie-Christine. Experiências de Vida e Formação. São Paulo: Cortez, 2004
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 3ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
MALGLAIVE, Gerard. Ensinar adultos. Porto: Porto Editora, 1995.KUENZER, Acacia Zeneida. Competência como Práxis: os Dilemas da Relação entre Teoria e Prática na Educação dos Trabalhadores. B.Téc. SENAC, Rio de Janeiro, v. 20, n.3, set/dez. 2004.
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